TV AE SETORIAL - 19/01/2006
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deu hoje um prazo de cinco dias úteis para que as empresas de televisão por assinatura Sky e Direct TV se manifestem sobre um pedido de medida cautelar apresentado ao Cade pela Rádio e Televisão Bandeirantes.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deu hoje um prazo de cinco dias úteis para que as empresas de televisão por assinatura Sky e Direct TV se manifestem sobre um pedido de medida cautelar apresentado ao Cade pela Rádio e Televisão Bandeirantes.
A Bandeirantes pede ao Cade a suspensão temporária dos efeitos da fusão entre a Sky e a Direct TV até que o negócio seja julgado pelo conselho.A emissora argumenta que, como seu contrato de transmissão de alguns canais fechados pela Direct TV terminam no próximo dia 31, a fusão pode prejudicar a renovação desse contrato, o que modificaria o ambiente concorrencial no mercado de TV por assinatura.
Segundo assessores do Cade, o temor dos advogados da Bandeirantes é o de que a Sky, sendo a nova proprietária da Direct TV, poderia não querer renovar o contrato. Após o prazo de cinco dias úteis, o conselheiro-relator do caso no Cade, Luiz Prado, decide se concede ou não a medida cautelar.
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