São Paulo - Enquanto controladores acertam compra da Olimpia, subsidiária brasileira finaliza acertos para estrear na TV paga.
O presidente do grupo Telefônica no Brasil, Antonio Carlos Valente, afirmou nesta quinta-feira (03/04) que a companhia está, neste momento, promovendo "ajustes técnicos" e finalizando os acordos com os programadores, mas a companhia espera estrear sua operação de TV via satélite "nas próximas semanas".
Valente, que participou de um evento da Fundação Telefônica, não quis comentar a compra da Olimpia, holding que controla a Telecom Italia, pelo consórcio Telco, do qual participam a matriz espanhola da Telefônica e bancos italianos, além do grupo Benetton.
A companhia já mantém dois acordos comerciais para venda casada de produtos com operadoras de TV paga, mas conseguiu aval da Anatel no início de março para implantar sua própria operação na tecnologia de satélite.
Valente afirmou que "outras empresas no Brasil oferecem esse serviço, como a Sky, mas a Telefônica se diferenciou das demais por oferecer duas peculiaridades que vão contribuir para a melhoria da qualidade do ensino".
A companhia ofereceu à agência, e esta aceitou, a inclusão, na sua grade de programação, de um canal para veiculação de programas educativos, sem custo, para o ministério da Educação, cujo conteúdo poderá chegar às 170 mil escolas do País.
A Telefônica também se comprometeu a doar 2 mil kits para as escolas mais carentes do País com antenas, decodificadores e aparelhos de TV para que essas instituições possam receber a programação educativa.
Valente afirmou que as negociações com os programadores ainda não estão fechadas, mas disse que o grupo está na fase final de um acordo "com uma empresa muito conhecida em produção de conteúdo", que o mercado acredita tratar-se da Rede Record, mas que ele preferiu não nomear.
Além de ter sua própria licença, a Telefônica espera a autorização da Anatel para adquirir parte do capital da TVA, até o limite previsto pela regulamentação do setor, e tem um acordo de venda conjunta com a DTHi desde novembro passado.
Valente, que participou de um evento da Fundação Telefônica, não quis comentar a compra da Olimpia, holding que controla a Telecom Italia, pelo consórcio Telco, do qual participam a matriz espanhola da Telefônica e bancos italianos, além do grupo Benetton.
A companhia já mantém dois acordos comerciais para venda casada de produtos com operadoras de TV paga, mas conseguiu aval da Anatel no início de março para implantar sua própria operação na tecnologia de satélite.
Valente afirmou que "outras empresas no Brasil oferecem esse serviço, como a Sky, mas a Telefônica se diferenciou das demais por oferecer duas peculiaridades que vão contribuir para a melhoria da qualidade do ensino".
A companhia ofereceu à agência, e esta aceitou, a inclusão, na sua grade de programação, de um canal para veiculação de programas educativos, sem custo, para o ministério da Educação, cujo conteúdo poderá chegar às 170 mil escolas do País.
A Telefônica também se comprometeu a doar 2 mil kits para as escolas mais carentes do País com antenas, decodificadores e aparelhos de TV para que essas instituições possam receber a programação educativa.
Valente afirmou que as negociações com os programadores ainda não estão fechadas, mas disse que o grupo está na fase final de um acordo "com uma empresa muito conhecida em produção de conteúdo", que o mercado acredita tratar-se da Rede Record, mas que ele preferiu não nomear.
Além de ter sua própria licença, a Telefônica espera a autorização da Anatel para adquirir parte do capital da TVA, até o limite previsto pela regulamentação do setor, e tem um acordo de venda conjunta com a DTHi desde novembro passado.
Postagens
Nenhum comentário:
Postar um comentário