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Segundo a Pro Teste, é baixa a qualidade dos serviços, apesar da concorrência e lucratividade do segmento. A proposta parte de Maria Inês Dolci, coordenadora da entidade, que se baseia na pane do Speedy, ocorrida nos dias 02 e 03 de julho para fundamentar indicação.
A Pro Teste sugere que o Congresso Nacional crie, imediatamente, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos provedores de acesso à internet, para as razões da baixa qualidade do serviço, embora o segmento seja, aparentemente, concorrido e lucrativo.
Segundo Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PRO TESTE e autora da proposta, a pane ocorrida com os usuários do Speedy, em São Paulo, nos últimos dias 2 e 3, foi o ápice dos problemas que ocorrem "diariamente, com consumidores ficando minutos ou horas sem acesso à internet, sem que os problema sejam definitivamente solucionados".
A PRO TESTE também reclama da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a quem caberia zelar pela qualidade dessa prestação de serviços. Na CPI, a entidade sugere que sejam discutidos temas como o limite aceitável de falhas durante um mês; as razões das frequentes falhas para tanto; melhoria dos serviços; e um plano de ressarcimento automático por paradas.
A entidade também propõe que a Anatel crie um ranking da qualidade das operadoras de banda larga, a partir das reclamações dos usuários, e o publique em seu website.
Os órgãos de defesa do consumidor e a Telefônica ainda não chegaram a um consenso sobre as medidas que serão tomadas para ressarcir os prejuízos dos usuários que ficaram sem internet em São Paulo entre os dias 2 e 3 de julho por conta de uma pane na rede de transmissão de dados da empresa.
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