O Senado americano aprovou hoje a Fisa (Foreign Intelligence Surveillance Act), a nova lei de vigilância eletrônica nos EUA. O projeto aprovado nesta quarta-feira ampliou os poderes do governo para ordenar a espionagem de cidadãos suspeitos de conexão com organizações terroristas e ainda concedeu imunidade para as empresas de telecomunicações que colaboraram no passado com as agências governamentais permitindo o grampo de telefonemas e emails. A Fisa foi aprovada por 69 votos contra 28 e marcou uma das maiores vitórias do governo Bush diante de um Legislativo controlado atuamente pelos democratas.
O senador John McCain decidiu não votar. Barack Obama votou a favor da lei enquanto que Hillary Clinton manifestou-se contra. O voto favorável de Obama rendeu ao senador milhares de protestos pela internet de seus correligionários. Advogados das organizações de defesa dos direitos civis chamaram o voto de Obama de “capitulação” diante da ala conservadora republicana
As ordens das agências governamentais para que se faça um grampo de telefone ou emails devem ser aprovadas por um tribunal secreto. A nova lei extingue as mais de 40 ações na Justiça americana contra o programa de espionagem do governo e dá imunidade retroativa para as empresas de telecomunicações. A lei já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados em junho passado.
O senador John McCain decidiu não votar. Barack Obama votou a favor da lei enquanto que Hillary Clinton manifestou-se contra. O voto favorável de Obama rendeu ao senador milhares de protestos pela internet de seus correligionários. Advogados das organizações de defesa dos direitos civis chamaram o voto de Obama de “capitulação” diante da ala conservadora republicana
As ordens das agências governamentais para que se faça um grampo de telefone ou emails devem ser aprovadas por um tribunal secreto. A nova lei extingue as mais de 40 ações na Justiça americana contra o programa de espionagem do governo e dá imunidade retroativa para as empresas de telecomunicações. A lei já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados em junho passado.
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