CONVERGÊNCIA DIGITAL
No encontro de líderes do G-20, que acontece esta semana, em Londres, na Inglaterra, o setor de telecomunicações, em documento oficial, garantiu estar preparado para criar uma infraestrutura voltada para a economia digital, capaz de gerar 25 milhões de empregos nos próximos cinco anos.
O recado foi claro: A proposta não é um plano de resgaste mas, sim, de investimento. As contrapartidas governamentais seriam a liberação de frequências necessárias para a nova rede, além da garantia de um cenário regulátorio estável e previsível. Se isso concretizado, o aporte prometido poderá ampliar o PIB mundial em até 4% até 2013, além de conectar 2,4 bilhões de pessoas à Web.
"Não queremos um plano de resgate. Desejamos investir", afirmou Michael O'Hara, vice-presidente de marketing da GSM Association, entidade que reúne operadoras e fornecedoras de telecom, contrastando o setor com os bancos, cujo futuro é um dos temas centrais na reunião do G20 - que reúne líderes dos países ricos e emergentes para discutir uma saída para a crise financeira que abalou a economia mundial. A proposta é objetiva: O aporte pode chegar a US$ 550 bilhões.
No documento, entregue à organização do G-20, o setor reitera que investir em banda larga móvel permitirá conectar milhões de pessoas à Internet, especialmente, nos chamados países emergentes onde hão há uma demanda de serviços tradicionais por meio da telefonia fixa, caso do Brasil, por exemplo. Pesquisas de mercado asseguram que, mesmo com a crise, a banda larga móvel terá crescimento significativo nos próximos anos.
Os 25 signatários do documento, entre eles, gigantes como Nokia, NTT DoCoMo e Ericsson, Telefônica AT&T, em contrapartida pedem que seja estabelecido um ambiente regulatório mais estável e que os governos estipulem preços justos para as frequências ainda disponíveis para a oferta de serviços de comunicações.
"Os argumentos de negócios em favor da banda larga móvel dependem muito de políticas regulatórias. Nos últimos anos, tivemos uma tendência de ampliação nas intervenções regulatórias, em muitos casos quando isso não era apropriado", afirma a carta, divulgada nesta quinta-feira, 02/04, e divulgada pela Agência Reuters.
A GSM Association aproveitou para criticar as últimas decisões da União Européia - que interviu no setor e determinou como as operadoras devem se relacionar - compartilhamento de recursos - e como devem cobrar seus consumidores, medidas que, de acordo com a entidade, desestimulam o investimento da iniciativa privada.
No encontro de líderes do G-20, que acontece esta semana, em Londres, na Inglaterra, o setor de telecomunicações, em documento oficial, garantiu estar preparado para criar uma infraestrutura voltada para a economia digital, capaz de gerar 25 milhões de empregos nos próximos cinco anos.
O recado foi claro: A proposta não é um plano de resgaste mas, sim, de investimento. As contrapartidas governamentais seriam a liberação de frequências necessárias para a nova rede, além da garantia de um cenário regulátorio estável e previsível. Se isso concretizado, o aporte prometido poderá ampliar o PIB mundial em até 4% até 2013, além de conectar 2,4 bilhões de pessoas à Web.
"Não queremos um plano de resgate. Desejamos investir", afirmou Michael O'Hara, vice-presidente de marketing da GSM Association, entidade que reúne operadoras e fornecedoras de telecom, contrastando o setor com os bancos, cujo futuro é um dos temas centrais na reunião do G20 - que reúne líderes dos países ricos e emergentes para discutir uma saída para a crise financeira que abalou a economia mundial. A proposta é objetiva: O aporte pode chegar a US$ 550 bilhões.
No documento, entregue à organização do G-20, o setor reitera que investir em banda larga móvel permitirá conectar milhões de pessoas à Internet, especialmente, nos chamados países emergentes onde hão há uma demanda de serviços tradicionais por meio da telefonia fixa, caso do Brasil, por exemplo. Pesquisas de mercado asseguram que, mesmo com a crise, a banda larga móvel terá crescimento significativo nos próximos anos.
Os 25 signatários do documento, entre eles, gigantes como Nokia, NTT DoCoMo e Ericsson, Telefônica AT&T, em contrapartida pedem que seja estabelecido um ambiente regulatório mais estável e que os governos estipulem preços justos para as frequências ainda disponíveis para a oferta de serviços de comunicações.
"Os argumentos de negócios em favor da banda larga móvel dependem muito de políticas regulatórias. Nos últimos anos, tivemos uma tendência de ampliação nas intervenções regulatórias, em muitos casos quando isso não era apropriado", afirma a carta, divulgada nesta quinta-feira, 02/04, e divulgada pela Agência Reuters.
A GSM Association aproveitou para criticar as últimas decisões da União Européia - que interviu no setor e determinou como as operadoras devem se relacionar - compartilhamento de recursos - e como devem cobrar seus consumidores, medidas que, de acordo com a entidade, desestimulam o investimento da iniciativa privada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário