Ágio total da região chegou a 72,2%, com lances em um total aproximado de R$ 1,8 bilhão; Vivo, Brasil Telecom, Claro e Tim levaram lotes
O leilão das quatro freqüências da região II durou cerca de três horas. Quase nada na comparação com as dez gastas nesta terça-feira (18/12) para a venda das licenças da região I.
Mais uma vez, a Nextel ficou fora do páreo. Mas o apetite da operadora não foi tão grande quanto na primeira rodada, o que fez com que o ágio nos lances vencedores da Vivo, Brasil Telecom, Claro e Tim fosse bem mais baixo que o praticado nesta terça-feira (18/12).
A expectativa da Agência Nacional de Telecomunicações era arrecadar R$ 1,02 bilhão com a venda das quatro licenças da região II - que abrange o Distrito Federal e os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná (exceto Londrina e Tamarana), Mato Grosso do Sul (exceto Paranaíba), Mato Grosso, Goiás (exceto Buriti Alegre, Cachoeira Dourada, Inaciolândia, Itumbiara, Paranaiguara e São Simão), Tocantins, Rondônia e Acre. O ágio oferecido pela operados foi de 72,2%, com lances em um total aproximado de R$ 1,8 bilhão.
Fica cada vez mais aparente a possibilidade de fusão entre Oi e Brasil Telecom, uma vez que a primeira não fez ofertas para as licenças da região II (onde opera a segunda) e a BrT também não se esforçou para conquistar licenças na região I (onde opera a Oi).
O leilão das quatro freqüências da região II durou cerca de três horas. Quase nada na comparação com as dez gastas nesta terça-feira (18/12) para a venda das licenças da região I.
Mais uma vez, a Nextel ficou fora do páreo. Mas o apetite da operadora não foi tão grande quanto na primeira rodada, o que fez com que o ágio nos lances vencedores da Vivo, Brasil Telecom, Claro e Tim fosse bem mais baixo que o praticado nesta terça-feira (18/12).
A expectativa da Agência Nacional de Telecomunicações era arrecadar R$ 1,02 bilhão com a venda das quatro licenças da região II - que abrange o Distrito Federal e os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná (exceto Londrina e Tamarana), Mato Grosso do Sul (exceto Paranaíba), Mato Grosso, Goiás (exceto Buriti Alegre, Cachoeira Dourada, Inaciolândia, Itumbiara, Paranaiguara e São Simão), Tocantins, Rondônia e Acre. O ágio oferecido pela operados foi de 72,2%, com lances em um total aproximado de R$ 1,8 bilhão.
Fica cada vez mais aparente a possibilidade de fusão entre Oi e Brasil Telecom, uma vez que a primeira não fez ofertas para as licenças da região II (onde opera a segunda) e a BrT também não se esforçou para conquistar licenças na região I (onde opera a Oi).
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