Convergência Digital
Um ano após seu lançamento, o Baixada Digital ainda não é realidade. Lançado em 28 de janeiro de 2008, o programa estaria concretizado no segundo semestre do ano passado, segundo previsão da Secretaria de Ciência e Tecnologia na época.
No entanto, com mais de seis meses de atraso, o projeto começará a ser concretizado em maio deste ano, com o lançamento do edital para instalação do backbone.
"Adiou até demais. Tínhamos convênio com a associação de prefeitos [Aemerj], que ao longo do ano se revelou inviável, em função dos trâmites burocráticos para repasse de recursos, etc.", explicou o subsecretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, Julio Lagun, ao Guia das Cidades Digitais.
O Baixada Digital é a primeira das 15 etapas que vão tornar o Rio de Janeiro um Estado Digital. De acordo com Lagun, pode-se esperar para final de abril ou início de maio a execução do backbone até a "porta" dos 11 municípios incluídos no Baixada Digital.
"A partir daí, o processo fica mais fácil, porque essa primeira experiência vai ser o piloto. Para os outros, tudo já vai estar mais organizado e implementado", acredita o subsecretário.
Para resolver os trâmites burocráticos que estavam atrasando o projeto, trocou-se de parceiro executivo: sai a Associação Estadual de Municípios do Rio de Janeiro (Aemerj) e entra a Univerdidade Federal Fluminese (UFF).
A primeira ficou como consultoria ao projeto. A estimativa é de que os gastos com esta primeira etapa sejam de R$ 4 milhões e, com o Estado todo, entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões, incluindo equipamentos, serviços e colocação de conteúdo na rede. Os recursos virão da Fundação de Amparo à Pequisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
A Secretaria de Ciência e Tecnologia optou por cuidar da “iluminação” da capital e do interior do Estado separadamente. O modelo que será adotado na cidade do Rio de Janeiro é diferente do que está sendo testado nos municípios do interior.
"Em termos de cobertura, o interior é mais fácil [de executar]. A cidade do Rio de Janeiro é muito complexa", diz Lagun. Na capital, a opção tem sido de “iluminar” com sinal sem fio as regiões ao longo da orla e onde estão ocorrendo obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).
No interior, após o Baixada Digital, a intenção é "subir a serra" e levar a conexão ao grupo de municípios do Vale do Café e daí por diante. O projeto Baixada Digital pretende levar banda larga sem fio a 11 municípios da Baixada Fluminense, atingindo diretamente 2,2 milhões de pessoas.
O orçamento para todo o projeto é de R$ 4 milhões. Os municípios a serem abrangidos são: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Japeri, Magé, Mesquita, Nova Iguaçu, Nilópolis, Paracambi, Queimados e São João de Meriti.
O sinal chegará até a “porta” das cidades. A partir disso, as próprias prefeituras escolherão como interiorizar o sinal para seus municípios, definindo quantidade de pontos de acesso, aplicações a serem empregadas, tipos de uso, etc.
Um ano após seu lançamento, o Baixada Digital ainda não é realidade. Lançado em 28 de janeiro de 2008, o programa estaria concretizado no segundo semestre do ano passado, segundo previsão da Secretaria de Ciência e Tecnologia na época.
No entanto, com mais de seis meses de atraso, o projeto começará a ser concretizado em maio deste ano, com o lançamento do edital para instalação do backbone.
"Adiou até demais. Tínhamos convênio com a associação de prefeitos [Aemerj], que ao longo do ano se revelou inviável, em função dos trâmites burocráticos para repasse de recursos, etc.", explicou o subsecretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, Julio Lagun, ao Guia das Cidades Digitais.
O Baixada Digital é a primeira das 15 etapas que vão tornar o Rio de Janeiro um Estado Digital. De acordo com Lagun, pode-se esperar para final de abril ou início de maio a execução do backbone até a "porta" dos 11 municípios incluídos no Baixada Digital.
"A partir daí, o processo fica mais fácil, porque essa primeira experiência vai ser o piloto. Para os outros, tudo já vai estar mais organizado e implementado", acredita o subsecretário.
Para resolver os trâmites burocráticos que estavam atrasando o projeto, trocou-se de parceiro executivo: sai a Associação Estadual de Municípios do Rio de Janeiro (Aemerj) e entra a Univerdidade Federal Fluminese (UFF).
A primeira ficou como consultoria ao projeto. A estimativa é de que os gastos com esta primeira etapa sejam de R$ 4 milhões e, com o Estado todo, entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões, incluindo equipamentos, serviços e colocação de conteúdo na rede. Os recursos virão da Fundação de Amparo à Pequisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
A Secretaria de Ciência e Tecnologia optou por cuidar da “iluminação” da capital e do interior do Estado separadamente. O modelo que será adotado na cidade do Rio de Janeiro é diferente do que está sendo testado nos municípios do interior.
"Em termos de cobertura, o interior é mais fácil [de executar]. A cidade do Rio de Janeiro é muito complexa", diz Lagun. Na capital, a opção tem sido de “iluminar” com sinal sem fio as regiões ao longo da orla e onde estão ocorrendo obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).
No interior, após o Baixada Digital, a intenção é "subir a serra" e levar a conexão ao grupo de municípios do Vale do Café e daí por diante. O projeto Baixada Digital pretende levar banda larga sem fio a 11 municípios da Baixada Fluminense, atingindo diretamente 2,2 milhões de pessoas.
O orçamento para todo o projeto é de R$ 4 milhões. Os municípios a serem abrangidos são: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Japeri, Magé, Mesquita, Nova Iguaçu, Nilópolis, Paracambi, Queimados e São João de Meriti.
O sinal chegará até a “porta” das cidades. A partir disso, as próprias prefeituras escolherão como interiorizar o sinal para seus municípios, definindo quantidade de pontos de acesso, aplicações a serem empregadas, tipos de uso, etc.
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