Mais do que uma estratégia de marketing, o bloqueio ou não do chip passou, agora, a ser alvo de investigação formal da Anatel. O órgão regulador decidiu que a Claro está proibida, desde o último dia 12, de fazer o bloqueio permanente dos aparelhos, fora do período de validade do contrato de fidelização - normalmente de 12 meses.
O modelo adotado pela Claro é o chamadao 'hard lock', que impede o cliente de usar o celular com chip de outras operadoras. De acordo dom a Anatel, a proibição imposta à Claro é tão somente para o bloqueio permanente, mesmo após vencido o prazo de fidelização.
A decisão da Anatel cabe recurso e já é sabido que a Claro recorreu da decisão do órgão regulador. Uma decisão sobre a questão poderá ser conhecida nos próximos dias. A proibição da Anatel, se mantida, atinge a estratégia da Claro de subsidiar o preço do aparelho aos usuários, pratíca, aliás, também seguida, agora, pela Vivo, que entrou no GSM.
A questão ligada ao desbloqueio do chip veio à tona com a estratégia de marketing adotada pela Oi, que decidiu implementar a medida para os seus assinantes. Todas as outras operadoras desbloqueiam o chip, mas cobram taxas para efetuar esse serviço.
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