Valor
O presidente da Portugal Telecom, Henrique Granadeiro, voltou a defender a criação de uma "empresa transnacional de língua portuguesa". O executivo afirmou, no entanto, que não houve mais conversas com os acionistas da Oi (ex-Telemar), com quem a empresa alegou ter feito "contatos" neste ano.
Segundo Granadeiro, os controladores da operadora brasileira passaram os últimos meses envolvidos com a recompra de ações da Tele Norte Leste Participações, que naufragou na semana passada sem a adesão necessária dos minoritários. "Agora, cabe a eles se manifestar, se houver interesse", disse o executivo anteontem, após a entrega do prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa.
Neste ano, o concurso deixou de ser voltado apenas a brasileiros e tornou-se aberto a qualquer obra em português. O vencedor foi Gonçalo Tavares, de Portugal, com "Jerusalém".
A medida vai ao encontro da estratégia da companhia de defender a criação de uma operadora forte nos países de língua portuguesa. Numa visita ao Brasil em maio, Granadeiro levantou a bandeira de uma empresa luso-brasileira, como alternativa à idéia discutida pelo governo de formar uma tele verde-amarela com a fusão entre a Oi e a Brasil Telecom. Anteontem, o executivo destacou que o ideal seria uma operadora "transnacional", envolvendo Portugal, Brasil e países africanos.
O grupo português, que divide o controle da Vivo com a Telefónica, tem afirmado que pretende aumentar sua presença no mercado brasileiro. Há anos, um sócio tenta comprar a participação do outro na operadora de celular.
O presidente da Portugal Telecom, Henrique Granadeiro, voltou a defender a criação de uma "empresa transnacional de língua portuguesa". O executivo afirmou, no entanto, que não houve mais conversas com os acionistas da Oi (ex-Telemar), com quem a empresa alegou ter feito "contatos" neste ano.
Segundo Granadeiro, os controladores da operadora brasileira passaram os últimos meses envolvidos com a recompra de ações da Tele Norte Leste Participações, que naufragou na semana passada sem a adesão necessária dos minoritários. "Agora, cabe a eles se manifestar, se houver interesse", disse o executivo anteontem, após a entrega do prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa.
Neste ano, o concurso deixou de ser voltado apenas a brasileiros e tornou-se aberto a qualquer obra em português. O vencedor foi Gonçalo Tavares, de Portugal, com "Jerusalém".
A medida vai ao encontro da estratégia da companhia de defender a criação de uma operadora forte nos países de língua portuguesa. Numa visita ao Brasil em maio, Granadeiro levantou a bandeira de uma empresa luso-brasileira, como alternativa à idéia discutida pelo governo de formar uma tele verde-amarela com a fusão entre a Oi e a Brasil Telecom. Anteontem, o executivo destacou que o ideal seria uma operadora "transnacional", envolvendo Portugal, Brasil e países africanos.
O grupo português, que divide o controle da Vivo com a Telefónica, tem afirmado que pretende aumentar sua presença no mercado brasileiro. Há anos, um sócio tenta comprar a participação do outro na operadora de celular.
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