CONVERGÊNCIA DIGITAL
Se a volatilidade do dólar preocupa boa parte do setor produtivo, no caso da exportação de celulares, ela foi positiva. A venda externa dos terminais cresceu 41% passando de US$ 174 milhões para US$ 248 milhões no mês de outubro.
Levantamento da Associação Brasileira da Indústria Elétrica Eletrônica (Abinee), no entanto, é preocupante: de janeiro a setembro, o déficit comercial de produtos eletroeletrônicos foi de US$ 17,22 bilhões, 65% acima do ocorrido no mesmo período do ano passado (US$ 10,44 bilhões). Este total é resultado de exportações de US$ 7,53 bilhões e importações de US$ 24,75 bilhões, recorde histórico no saldo negativo.
A previsão da entidade é que o setor encerre este ano com saldo negativo de US$ 20,6 bilhões, resultado de exportações de US$ 9,3 bilhões e importações de US$ 29,9 bilhões. As exportações de produtos elétricos e eletrônicos alcançaram US$ 953,9 milhões no mês de setembro de 2008, o que representa acréscimo de 19,1% em relação a setembro do ano passado.
As exportações de produtos da área de Telecomunicações totalizaram US$ 1,97 bilhão, dos quais US$ 1,72 bilhão, ou seja, 87% deste total foi resultado das vendas externas de telefones celulares, que permaneceram na liderança das exportações. Além dos Estados Unidos, os principais destinos destes aparelhos foram países da América do Sul, com destaque para a Argentina (+34%), que foi responsável por US$ 702 milhões.
Levantamento da Abinee apura ainda que a participação somada dos seis principais destinos das exportações de celulares recuou de 92% para 85%, demonstrando a introdução de novos mercados como o Equador (US$ 73 milhões), Uruguai (US$ 38 milhões) e México (US$ 38 milhões).
Destacaram-se, também, Cingapura (US$ 7 milhões), Emirados Árabes (US$ 5 milhões) Hungria (US$ 5 milhões) e Suécia (US$ 1 milhão), que, apesar de registrarem montantes menos expressivos, apontaram participação muito mais significativa do que a ocorrida no mesmo período do ano passado.
Se a volatilidade do dólar preocupa boa parte do setor produtivo, no caso da exportação de celulares, ela foi positiva. A venda externa dos terminais cresceu 41% passando de US$ 174 milhões para US$ 248 milhões no mês de outubro.
Levantamento da Associação Brasileira da Indústria Elétrica Eletrônica (Abinee), no entanto, é preocupante: de janeiro a setembro, o déficit comercial de produtos eletroeletrônicos foi de US$ 17,22 bilhões, 65% acima do ocorrido no mesmo período do ano passado (US$ 10,44 bilhões). Este total é resultado de exportações de US$ 7,53 bilhões e importações de US$ 24,75 bilhões, recorde histórico no saldo negativo.
A previsão da entidade é que o setor encerre este ano com saldo negativo de US$ 20,6 bilhões, resultado de exportações de US$ 9,3 bilhões e importações de US$ 29,9 bilhões. As exportações de produtos elétricos e eletrônicos alcançaram US$ 953,9 milhões no mês de setembro de 2008, o que representa acréscimo de 19,1% em relação a setembro do ano passado.
As exportações de produtos da área de Telecomunicações totalizaram US$ 1,97 bilhão, dos quais US$ 1,72 bilhão, ou seja, 87% deste total foi resultado das vendas externas de telefones celulares, que permaneceram na liderança das exportações. Além dos Estados Unidos, os principais destinos destes aparelhos foram países da América do Sul, com destaque para a Argentina (+34%), que foi responsável por US$ 702 milhões.
Levantamento da Abinee apura ainda que a participação somada dos seis principais destinos das exportações de celulares recuou de 92% para 85%, demonstrando a introdução de novos mercados como o Equador (US$ 73 milhões), Uruguai (US$ 38 milhões) e México (US$ 38 milhões).
Destacaram-se, também, Cingapura (US$ 7 milhões), Emirados Árabes (US$ 5 milhões) Hungria (US$ 5 milhões) e Suécia (US$ 1 milhão), que, apesar de registrarem montantes menos expressivos, apontaram participação muito mais significativa do que a ocorrida no mesmo período do ano passado.
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