Segundo o Financial Times de hoje, vai sim. Demissões, falta de inovação, crise econômica e o baixo preço das ações são fragilidades que a concorrente taiwanesa podem aproveitar para adentrar o endinheirado mercado americano sem se esforçar, aproveitando estruturas, contatos e expertise da tradicional marca que inventou o celular.
Se concretizada, a venda seria outro efeito inesperado da crise econômica, que já devastou tradicionais empresas com atuação mundial.
A dica é do Mobile Entertainment, que já analisa os efeitos da venda.
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